'As poucas armas que tenho'
Minha única arma, que seja a caneta
Tinta azul ou tinta preta
Para que mostre a ti através das poesias
Que já sonhava contigo nas madrugadas frias
Minha única arma é a rima
Que brota no coração quando a saudade aproxima
E quando chega vem rebentando tudo
Que nem tem serventia tanto escudo
Minha única arma é o amor que te entrego
Quando na entrega do amor te mostro o que de lindo carrego
E quando chega vai tudo amaciando
O meu corpo, a mente, e esse coração amando
Minha única arma é o sorriso de alegria
Que brota em meu rosto a qualquer hora do dia
Do nosso carinho que nasce do tudo e do nada
Quando como amantes trocamos carinhos de amante e amada
Minha única arma acerta direto no seu coração
E ao acertar, sentes acender o fogo da paixão
Que em nossos corpos teimam em queimar
Deixando-nos assim, sem forças, somente forças para amar!
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 14/01/2017
Alterado em 22/10/2022